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Em relação à publicação da Ordem Executiva, nesta quarta-feira (30/7) em que o governo dos Estados Unidos formaliza o incremento em 40 pontos percentuais na chamada reciprocidade tarifária, o Aço Brasil mantém o entendimento de que a nova taxa não incidirá sobre o aço brasileiro que ingressar no país, além dos 50% da sobretaxa já decretada em junho e aplicada a todos os países.

Além dessa difícil condição, preocupa o fato de que somente a indústria aeronáutica e seus fornecedores serão beneficiados pelas isenções previstas no documento, de forma que todos os demais setores que utilizam aço como matéria prima serão atingidos.

O Aço Brasil segue acompanhando os desdobramentos do assunto, enquanto mantém a expectativa de retomada das negociações entre os governos norte-americano e brasileiro para restabelecimento do acordo em vigor de 2018 ao primeiro semestre deste ano, que previa cotas de importação para os produtos de aço brasileiros.